RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO:

Dificuldades no retorno ao seio social

Autores

  • Bruno Cézar Hargreaves Gonzalez
  • Lucas Magalhães Lima
  • Lucas Vital do Valle Lopes
  • Washington Luiz Toledo Xavier Júnior
  • Willy Negreiros

Palavras-chave:

PENAS, PRESO, REGIMES, PROBLEMAS, SOLUÇÕES, RESSOCIALIZAÇÃO, TRABALHO, EX-PRESIDIÁRIOS

Resumo

O sistema penitenciário brasileiro encontra-se falido e com sérios problemas uma vez que não consegue alcançar sua finalidade e objetivo de ressocializar e reintegrar o preso ao convívio social. O problema vai desde as estruturas das cadeias e dos presídios que acabam por se tornar um depósito de seres humanos até a falta de princípios para nortear uma possível recuperação do apenado, como a educação e a capacitação profissional e a recepção destes ex-presidiários pelo mercado de trabalho. A realização deste trabalho cientifico tem por objetivo a análise e estudo da reinserção do apenado no convívio social, destacando seu retorno ao mercado de trabalho. Analisar os fatores sociopolíticos e as relações jurídicas que inviabilizam a concreta ressocialização do preso. Para confecção do presente trabalho foi utilizado livros, materiais extraídos da internet, jornais da área jurídica, doutrinas e periódicos concernentes ao tema. Através deste tema concluiremos a necessidade de mudança da maneira de se enxergar o sistema penitenciário brasileiro, uma vez que a todo instante a sociedade clama por normas mais rígidas sem ao menos conhecer as já existentes, bem como a realidade das cadeias e dos presídios, tendo à errônea idéia
de que o importante é limpar as esquinas, esquecendo o maior objetivo que está por traz do cárcere que é a reintegração social do recluso. 

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Publicado

2019-02-13

Como Citar

Gonzalez, B. C. H., Lima, L. M., Lopes, L. V. do V., Júnior, W. L. T. X., & Negreiros, W. (2019). RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO:: Dificuldades no retorno ao seio social. Jornal Eletrônico Faculdades Integradas Vianna Júnior, 8(2), 14. Recuperado de https://jornaleletronicofivj.com.br/jefvj/article/view/475