Como a organização do sistema prisional influencia na taxa de ressocialização

uma comparação entre Brasil e Noruega

Autores

  • Rafaela Ramos Fonseca FIVJ
  • Ana Beatriz Almeida Pires FIVJ
  • Geovana Cassiano Alves FIVJ
  • Vitoria Mello Silva FIVJ
  • Isabela Azevedo Hosken FIVJ
  • Emanuelle Carvalho Ferreira FIVJ

DOI:

https://doi.org/10.31994/jefivj.v16i1.932

Palavras-chave:

PALAVRAS CHAVE: SISTEMA PRISIONAL. RESSOCIALIZAÇÃO. BRASIL. NORUEGA. REINCIDÊNCIA.

Resumo

O presente artigo tem como objetivo abordar as infrações aos direitos básicos do indivíduo, comparando os sistemas brasileiro e noruegues, além de colocar em pauta a ressocialização e as condições encontradas pelos presos dentro do sistema carcerário. A metodologia adotada irá compreender a investigação por meio de pesquisa bibliográfica e documental. Quanto às principais conclusões, percebe-se que a Noruega utiliza uma abordagem humanizada, proporcionando educação, apoio psicológico e oportunidades de reintegração para os presos, mas o Brasil enfrenta desafios graves, como superlotação e infraestrutura inadequada. Ademais, a ausência de investimento em programas de reabilitação e o foco na punição no sistema prisional brasileiro contribuem para a alta taxa de reincidência e as baixas taxas de reincidência na Noruega são resultado do enfoque na reabilitação e reintegração dos detentos.

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Publicado

2024-09-09

Como Citar

Ramos Fonseca, R. ., Almeida Pires, A. B., Cassiano Alves, G. ., Mello Silva, V. ., Azevedo Hosken, I., & Carvalho Ferreira, E. (2024). Como a organização do sistema prisional influencia na taxa de ressocialização: uma comparação entre Brasil e Noruega. Jornal Eletrônico Faculdades Integradas Vianna Júnior, 16(1), 21. https://doi.org/10.31994/jefivj.v16i1.932