FEMINICÍDIO:

o papel da mídia e a culpabilização da vítima

Autores

  • Ana Luíza Barros
  • Guilherme Augusto Giovanoni da Silva

Palavras-chave:

FEMINICÍDIO, VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, FORMAS DE AGRESSÃO, TIPOS DE FEMINICÍDIO, TIPIFICAÇÃO PENAL, CULPABILIZAÇÃO E REVITIMIZAÇÃO, MÍDIA E IMPRENSA, CRIME PASSIONAL.

Resumo

O artigo tem como objetivo analisar o contexto histórico cultural da violência contra a mulher, assim como suas formas, a fim de compreender o papel e o poder da imprensa ao divulgar os casos e perpetuar com a cultura de culpabilização da vítima. Para tanto, foi utilizada, no presente trabalho, a metodologia de pesquisa bibliográfica e documental. Portanto, é notável c que existem raízes históricas e bases conceituais do feminicídio, e que a partir da Lei 13.104/15 ele passou a ser tipificado no ordenamento jurídico-penal brasileiro. Concomitantemente, a imprensa exerce um papel fundamental e estratégico na formação de opinião quando em relação à vítima. Assim, coberturas jornalísticas ainda reforçam estereótipos e culpabilizam a mulher, colocando justificativas para os atos criminosos cometidos contra elas.

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Publicado

2019-10-21

Como Citar

Barros, A. L., & Silva, G. A. G. da. (2019). FEMINICÍDIO:: o papel da mídia e a culpabilização da vítima. Jornal Eletrônico Faculdades Integradas Vianna Júnior, 11(2), 22. Recuperado de https://jornaleletronicofivj.com.br/jefvj/article/view/729