MEMÓRIA AFETIVA DOS MAGISTRADOS E SUAS INFLUÊNCIAS NAS DECISÕES JUDICIAIS
Palavras-chave:
MAGISTRADO, TOGA, RAZÃO, EMOÇÃO, MEMORIAS AFETIVAS, DECISÃO JUDICIALResumo
O presente artigo pretende buscar como as doutrinas analisam a possível influência de memórias afetivas, a ligação entre racionalidade e emoção do magistrado ao fazer uso da alteridade no ato de julgar na atividade judicante. Além de conduzir e aplicar normas legais em casos concretos, sem a preponderância da emoção, valores éticos, culturais e possíveis fatores decorrentes de patologia presentes na pessoa do magistrado. A metodologia utilizada neste artigo foi principalmente através de pesquisas bibliográficas. Pode-se concluir então que a razão não é a única influência nas decisões judiciais, sendo que as emoções e memórias afetivas também são fatores de relevante atuação.